Está em aberta ao público na Casa da Cultura e Museu de Aperibé a Exposição "Cultura da Terra" das artistas Jane Cunha Blanc com várias obras de óleo sobre tela e de Edir Cunha Blanc com peças de artesanato. A mostra ficará até o meado do mês de julho a disposição para aqueles que apreciam a arte de uma forma geral.
Para o presidente da Casa da Cultura e Museu de Aperibé, Marcelo da Cunha Hungria, é preciso colocar à disposição de todos, aquilo que acrescenta conhecimento através da arte e da cultura. “As duas, mãe e filha, são importantes colaboradoras da Casa da Cultura e Museu de Aperibé. Edir, foi uma das pessoas que acreditou no projeto, desde o início e colaborou para que fosse colocada em prática. Atualmente tem participado do projeto Luz e Sombra, projeto este que visa contar a História do município e da Casa da Cultura de uma maneira inovadora e ousada pela representação teatral. Jane é um ser humano dos mais sensíveis que conheço, e demonstra toda essa sensibilidade através das muitas habilidades de que possui. Na mostra, fica claro a aptidão para os pincéis e tintas que, em suas mãos ganham formas e cores e vão preencher os muitos vazios das telas em branco,”.
Jane é uma poetisa apaixonada pela vida e pelas pessoas. Escreve o que sente com muito esmero. E não é de hoje! Ela foi uma das colaboradoras do saudoso Festival Aperibeense de Música Popular, como participante e jurada. A julgar, suas poesias falam de amor e, ainda que melancólicas, são cheias de sensibilidade e originalidade. Atualmente se dedica a escreve um livro. Em seu mundo de aventuras e desventuras, tem muito a contar. Como professora, ajudou a formar muitos novos profissionais para o mercado e para a vida! E os formou para serem seus amigos. E estes nunca a esquece.
Ainda de acordo com Marcelo, Jane e Edir Blanc, mãe e filha, sempre juntas na vida e na arte que insiste em imitar a vida. Momentos como estes eternizados pelas lentes das câmeras fotográficas e pelos corações. Certeza de que, ainda que o tempo passe, ficarão guardadas nas memórias. “Quero deixar registradas aqui, minha gratidão e satisfação por ter feito parte deste tão importante acontecimento que fica registrado nos anais da instituição. Cada nova exposição, a abertura de novas propostas para um mundo mais sensível às causas mais urgentes, o olhar para as diferenças e a busca pela paz,” concluiu.