A biblioteca conta com um acervo renovado de leitura, recebimento contínuo de revistas e periódicos, uma parte dedicada à leitura infantil e infanto-juvenil,teatro de fantoches, internet para pesquisa, espaço para assistir a diferentes documentários em TV/DVD e cinema em data show, aos finais de semana, projeto "Cine Pensar", com discussões sobre a temática apresentada pelo filme.
Para o presidente da Casa da Cultura e Museu de Aperibé, Marcelo da Cunha Hungria, o projeto de reinauguração da biblioteca envolveu toda a comunidade que doou livros e artistas da terra que doaram telas de pinturas a óleo. “Isso tem um sentido ainda mais profundo, porque fortalece o sentido do pertencimento. A biblioteca não é da prefeitura, mas sim de toda a comunidade, porque foi construída por todos. A ideia do coletivo, do comunitário, ajuda a divulgar a instituição, assim como foi pensado e realizado o projeto que deu origem à Casa da Cultura e Museu de Aperibé,” frisou.
Segundo a secretária de Educação e Cultura de Aperibé, Cássia Rosane Amim Pontes, que fez questão de destacar o empenho de Marcelo Hungria em fazer um excelente trabalho à frente da cultura no município. “Temos a consciência que não damos a atenção necessária e merecida que o setor merece. Parabenizo o Marcelo e digo que todo município do Estado do Rio de Janeiro tinha que ter uma pessoa assim,” declarou.
De acordo com prefeito Dr. Flávio Gomes infelizmente o livro não é acessível a todos os brasileiros no país deveria ser mais barato comprar um livro, mas infelizmente não é. Desta forma teria o conhecimento ao seu alcance de muitos. “Eu quero lançar um desafio para Aperibé. Primeiro que os estudantes do primeiro ano das faculdades entreguem em fevereiro a lista de livros que irão utilizar no ano letivo, porque iremos comprá-los. Quando passarem para o segundo ano, iremos comprar também. Vamos montar nesta biblioteca o maior acervo de livros para os universitários, livros técnicos, livros que irão baratear o custeio dos estudantes. Já damos o transporte, mas ainda iremos fazer outra ação que será a criação do lanche social, que será uma ajuda de custo para os estudantes que não tem como custear um lanche durante o período letivo. Então com essa iniciativa vamos ajudar àqueles alunos que necessitam de uma ajuda financeira dar a possibilidade de fazer um lanche na instituição de ensino. Porque muitos saem do trabalho direto para a faculdade e não tem tempo de se alimentar antes de ir para os estudos e não lancham na instituição, porque não tem condições financeiras, mas vamos mudar isso. Então nossos estudantes terão o transporte, os livros e também o lanche. Agora é estudar para ser um cidadão de bem com conhecimento e engrandecer cada vez mais a nossa sociedade,” argumentou.
 |
| Flávio fez questão de autografar vários exemplares do livro escrito por ele e que doou para a nova biblioteca |
